Ação endurece discurso de “lei e ordem” de Trump e evoca paralelos com episódios de repressão no Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (13) que assumiu o comando da Polícia Metropolitana de Washington D.C., mobilizando a Guarda Nacional e prometendo até 10 anos de prisão para quem danificar estátuas na capital. A medida, fundamentada na seção 740 do Home Rule Act, tem gerado críticas por ser interpretada como um ataque à autonomia local.

Especialistas apontam que a ação reforça o alinhamento ideológico entre Trump e o bolsonarismo, marcado pelo discurso de “lei e ordem” e pela repressão a atos de contestação. A retórica lembra episódios no Brasil, como o caso de “Débora do Batom”, quando a destruição de uma estátua em Brasília resultou em forte reação policial e ampla cobertura midiática, com acusações de arbitrariedade e uso político da situação.


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