Senador critica operação da Polícia Federal que encontrou plano para matar Lula, Alckmin e Moraes
O senador Flávio Bolsonaro causou indignação ao afirmar que "pensar em matar alguém não é crime", comentário feito em relação a uma operação da Polícia Federal que revelou um plano para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Flávio argumentou que, mesmo sendo "repugnante", apenas cogitar um ato violento não configura crime, alegando que a tentativa de homicídio exige evidências de uma execução interrompida por fatores externos.

A operação resultou na prisão de cinco suspeitos, incluindo militares, que planejavam executar as lideranças políticas e, em seguida, tomar controle do governo por meio de um "gabinete de crise". Esse plano, conhecido como "Punhal Verde e Amarelo", foi detalhado em documentos apreendidos, levantando preocupações sérias sobre a ameaça à democracia brasileira. A declaração do senador gerou forte reação pública e pedidos para que a Justiça atue com rigor para investigar e punir os envolvidos


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