O aumento da procura desses “produtos” provocou alta nos preços: a ossada “de primeira” está custando R$ 9 o quilo, enquanto a “de segunda”, R$ 5
A incapacidade de Jair Bolsonaro e sua equipe econômica de retirar milhares de pessoas da pobreza extrema faz com que situações desconcertantes ocorram no cotidiano do brasileiro. Enquanto a fome se intensifica, frigoríficos da periferia de Fortaleza, capital do Ceará, estão vendendo “ossos de primeira e de segunda”.

O aumento da procura desses “produtos” provocou alta nos preços. De acordo com reportagem de Carolina Mesquita, no Diário do Nordeste, o osso “de primeira” está custando R$ 9 o quilo, enquanto o “de segunda”, R$ 5.
Fonte: Forum – Lucas Vasques


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